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    Home»ECONOMIA»7 em cada 10 jovens e mulheres passam a atuar com carteira assinada depois de curso profissionalizante, revela Serasa Experian
    ECONOMIA

    7 em cada 10 jovens e mulheres passam a atuar com carteira assinada depois de curso profissionalizante, revela Serasa Experian

    22/02/202400
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    O fomento de projetos corporativos de incentivo a profissionalização de pessoas para o mercado de trabalho pode promover mudanças financeiras e impulsionar a melhoria de vida. Para comprová-las, a Serasa Experian realizou um levantamento com ex-alunos que se formaram há cerca de um ano no Transforme-se,  programa de bolsas de ensino gratuitas em tecnologia e dados desenvolvido pela companhia, que tem o Senac como parceiro educacional e a Gerando Falcões como parceiro de assistência social. Os níveis de desemprego desses participantes caíram de 56% para 12%. Além disso, 7 em cada 10 conquistaram espaço no mercado de trabalho no regime CLT, ou seja, com carteira assinada.

    As oportunidades geradas pelos estudos técnicos impactaram tanto os jovens em situação de vulnerabilidade social, quanto mulheres que, em sua maioria, buscavam recolocação profissional. De acordo com os dados, 81% de ambos os públicos, foco dessa análise, relatou mudanças em suas rendas mensais, devido à qualificação concedida e à ingressão em novas vagas dentro do setor de tecnologia.  

    A mudança de renda foi o principal elo de transformação dos ex-alunos. A faixa de renda mensal de R$ 1.200 a R$ 1.400 passou de apenas 7% antes da formação no programa para 28% após, ou seja, muitos conseguiram uma oportunidade de trabalho. Além disso, outras faixas de renda tiveram aumento: a participação daqueles que ganhavam de R$ 1.600 a R$ 1.800 aumentou de 4% para 7% e, os ganhos entre R$ 2.500 e R$ 3.000, que tinham 0% de representação, passaram a contar com 12%.

    “Entendemos que, no contexto dessas pessoas, aconteceu um movimento profissional e um incremento financeiro capaz de proporcionar transformação social. Como companhia estamos ajudando uma parcela da população a ter um amanhã melhor”, comenta o Head de Sustentabilidade & ESG da Serasa Experian, Paulo Gustavo Gomes.

    Qualificação profissional cria caminhos para novas possibilidades
    Em outra recente pesquisa feita pela Serasa Experian, que visava entender a barreiras de entrada que grupos minoritários encontravam ao buscar o setor de tecnologia, foi identificado que as áreas de atuação mais procuradas pelos grupos dominantes desse mercado (homens, héteros de classe social AB) eram profissões analíticas relacionadas aos dados, como Desenvolvimento de Sistemas, por exemplo. Na outra ponta, os grupos minoritários, se limitavam a buscar vagas em suporte técnico relacionado à informática e afins.

    Tendo em vista que os respondentes da pesquisa realizada com ex-alunos do projeto Transforme-se possuem um perfil muito próximo aos grupos minoritários analisados no estudo anterior – mulheres, que ainda são minoria na área e jovens de classes sociais mais baixas – é possível traçar um paralelo interessante.

    Após cerca de um ano da formação no programa de capacitação em tecnologia da Serasa Experian, mais da metade do alunos analisados (57%) migraram de área e passaram a atuar em cargos analíticos, tornando-se desenvolvedores de sistemas e de linguagem de programação. Enquanto isso, apenas 7% realizam funções de suporte técnico.

    “Esses dados mostram como a qualificação profissional é capaz de criar caminhos para novas possibilidades. Sem esse tipo de incentivo, muitos jovens e mulheres acreditariam que tais cargos não eram para eles, mas queremos garantir que se compreenda o contrário: a diversidade é muito importante nesse campo e a tecnologia e suas diversas aplicações são para todos! Seja alguém buscando por transição de carreira ou começando sua jornada no mercado, por meio do estudo gratuito e de qualidade, é possível construir um futuro melhor”, finaliza Paulo Gomes
    .
    Metodologia
    O levantamento “Transforme-se Socioeconômica Jovens e Mulheres 1 ano” foi realizada de forma qualitativa para avaliar a evolução dos alunos que participaram e se formaram em uma das duas primeiras versões do programa. A amostra considera 77 respondentes de diferentes gêneros, raças e faixas etárias. O levantamento foi realizado em ondas, com a primeira pesquisa aplicada em setembro de 2022, antes do início do programa, e outras duas versões aplicadas em março e julho de 2023, cerca de um ano após a formação dos alunos.

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