Close Menu
JOOXJOOX
    What's Hot

    Dia das Mães 2025: como manter o orçamento equilibrado na data mais afetiva do ano

    11/05/2025

    Nova ordem de Trump abre oportunidades inéditas para brasileiros qualificados nos setores de energia, mineração e infraestrutura nos EUA

    11/05/2025

    Quando a relação com a mãe é desafiadora, melhor comemorar ou se resguardar no Dia das Mães?

    10/05/2025
    Facebook X (Twitter) Instagram
    domingo, maio 11
    EM DESTAQUE
    • Dia das Mães 2025: como manter o orçamento equilibrado na data mais afetiva do ano
    • Nova ordem de Trump abre oportunidades inéditas para brasileiros qualificados nos setores de energia, mineração e infraestrutura nos EUA
    • Quando a relação com a mãe é desafiadora, melhor comemorar ou se resguardar no Dia das Mães?
    • Dia das Mães: Renata Fornari destaca o perdão como caminho para a libertação emocional
    • Dia das mães 2025: O que elas realmente querem ganhar?
    • DTM no puerpério: quando a dor na mandíbula revela o peso invisível da maternidade
    • Médico mineiro é premiado por técnica inovadora de transplante de córnea durante maior congresso mundial de oftalmologia
    • Cinco anos de telemedicina: de emergência a recurso indispensável na saúde
    JOOXJOOX
    CONTATO
    • POLÍTICA
    • SAÚDE
    • NEGÓCIOS
    • AGRO
    • CULTURA
    • DIVERSOS
    • ECONOMIA
    • EDUCAÇÃO
    • ESPORTE
    • TEMPO
    • ENERGIA
    • ENTRETENIMENTO
    • ESTADOS
      • Acre
      • Alagoas
      • Amapá
      • Amazonas
      • Bahia
      • Ceará
      • Distrito Federal
      • Espírito Santo
      • Goiás
      • Maranhão
      • Mato Grosso
      • Mato Grosso do Sul
      • Minas Gerais
      • Pará
      • Paraíba
      • Paraná
      • Pernambuco
      • Piauí
      • Rio de Janeiro
      • Rio Grande do Norte
      • Rio Grande do Sul
      • Rondônia
      • Roraima
      • Santa Catarina
      • São Paulo
    JOOXJOOX
    Home»ESTADOS»São Paulo»SP estuda diferenças no aumento de fragilidade na velhice entre homens e mulheres
    São Paulo

    SP estuda diferenças no aumento de fragilidade na velhice entre homens e mulheres

    01/02/202400
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn WhatsApp Reddit Tumblr Email
    Compartilhar
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    DownloadAs mulheres têm maior expectativa de vida e são mais afetadas pela síndrome da fragilidade do que os homens

    Pessoas idosas com a chamada síndrome da fragilidade devem ser priorizadas na atenção primária à saúde por serem mais suscetíveis a quedas, hospitalizações, incapacidade e morte precoce. A condição é caracterizada pela presença de três ou mais dos seguintes fatores: perda de peso involuntária, fadiga, fraqueza muscular, diminuição da velocidade de caminhada e baixa atividade física.

    Estudo divulgado por pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da University College London (Reino Unido) identificou que os fatores que aumentam o risco de fragilidade na velhice são diferentes entre homens e mulheres.

    De acordo com resultados publicados na revista Archives of Gerontology and Geriatrics, há maior risco de desenvolver a síndrome da fragilidade em homens com osteoporose, baixo peso, doenças cardíacas e com percepção da audição avaliada como ruim. Já entre as mulheres, o risco está associado a alta concentração sanguínea de fibrinogênio (um marcador de doença cardiovascular), diabetes e acidente vascular cerebral (AVC).

    As conclusões se baseiam na análise de dados de 1.747 pessoas idosas que integram o English Longitudinal Study of Ageing (Estudo Elsa), pesquisa populacional realizada no Reino Unido. Os indivíduos foram avaliados de quatro em quatro anos entre 2004 e 2016. Para este trabalho, os pesquisadores selecionaram pessoas com 60 anos ou mais e que inicialmente não tinham a síndrome da fragilidade e nem pré-fragilidade, ou seja, quando estão presentes um ou dois fatores mencionados anteriormente.

    “A síndrome da fragilidade serve como um sinal amarelo para desfechos negativos em pessoas idosas. Chegou-se a acreditar que ela se dava por uma via única, mas nosso estudo reforça que diferentes percursos podem levar à fragilidade em pessoas idosas. Identificar diferenças nesse processo entre homens e mulheres é importante para a formulação de políticas públicas. Isso pode ter reflexos na atenção básica de saúde e resultar em planos de ação e intervenção em pessoas idosas mais focados no gênero”, explica Tiago da Silva Alexandre, professor do Departamento de Gerontologia da UFSCar e autor do estudo, que foi financiado pela Fapesp.

    Alexandre explica que a síndrome da fragilidade tem um fenótipo (ou conjunto de sinais e sintomas facilmente identificáveis) criado para detectar previamente pessoas em maior risco de sofrer uma queda, hospitalizações, incapacidade e morte precoce.

    “O que fizemos nesse estudo foi retornar alguns passos antes desse processo se iniciar e identificar quais características ao longo da vida dessas pessoas idosas podem acarretar a fragilidade. Isso porque sabemos que, quando se pensa em envelhecimento e qualidade de vida no envelhecimento, é muito importante saber os principais fatores de risco para se antecipar aos problemas, pois desse modo podemos direcionar as políticas públicas para homens e mulheres”, diz.

    O trabalho é fruto da tese de doutorado de Dayane Capra de Oliveira, conduzida sob orientação de Alexandre. Oliveira explica que, embora a fragilidade seja uma ferramenta baseada nas questões biológicas do indivíduo, a diferença encontrada entre os fatores de risco que levam homens e mulheres a desenvolver a síndrome está ancorada nos distintos papéis sociais e acesso a recursos ao longo da vida.

    “O interessante do estudo também está em perceber essas questões multifatoriais relacionadas à fragilidade. Enquanto os fatores socioeconômicos, distúrbios musculoesqueléticos, doenças cardíacas e baixo peso parecem sustentar o processo de fragilidade nos homens, nas mulheres o processo parece estar ancorado em distúrbios cardiovasculares e neuroendócrinos”, diz Oliveira.

    Vale destacar que a síndrome da fragilidade é mais comum em mulheres do que em homens, até porque a expectativa de vida das mulheres é maior. “Essa é uma questão complexa, que está ancorada nas diferenças da expectativa de vida entre os dois gêneros e nos tipos de doenças mais prevalentes entre homens e mulheres. Basicamente, as mulheres são mais afetadas por doenças crônicas que não matam, mas geram incapacidade. Então, como uma consequência dessa realidade, elas vivem mais tempo e podem desenvolver mais a síndrome de fragilidade do que os homens”, explica Alexandre.

    Diferenças e semelhanças

    Os pesquisadores explicam que, apesar de homens e mulheres apresentarem alguns fatores de risco semelhantes para a fragilidade – como idade avançada, baixa escolaridade, sedentarismo e sintomas depressivos, por exemplo –, diferenças na composição corporal e localização de deposição de gordura entre os dois sexos ao longo da vida e na velhice podem desencadear aparecimento de componentes de fragilidade de forma direta ou indireta, mediando alterações metabólicas que culminam no surgimento de doenças que aumentam o risco de fragilidade.

    “É claro que o nosso estudo é uma análise que leva em consideração a realidade de gênero de pessoas que hoje têm mais de 60 anos e vivem na Inglaterra. Não sabemos como isso se daria nas próximas gerações. Mas o fato é que, para as pessoas dessa geração que estudamos, os homens eram mais expostos a várias questões laborais consideradas fatores de risco para doenças. A alimentação deles era menos saudável, eles não consultavam médicos tanto quanto as mulheres [portanto, havia menos diagnóstico precoce] e tinham maior consumo de álcool e exposição a agentes nocivos, o que aumenta o risco de doenças cardiovasculares, como o infarto”, explica Alexandre.

    Já as mulheres daquela mesma geração, afirma o pesquisador, são mais afetadas por doenças crônicas: que matam menos, mas incapacitam. “Portanto, essa realidade diferente entre os gêneros surge como um pano de fundo ao longo de toda uma vida e que culmina em um processo de envelhecimento e causas de morte, incapacidade e fragilidade diferentes entre homens e mulheres”, complementa.

    Siga o canal “Governo de São Paulo” no WhatsApp:
    https://bit.ly/govspnozap

    O post SP estuda diferenças no aumento de fragilidade na velhice entre homens e mulheres apareceu primeiro em Governo do Estado de São Paulo.

    Fonte: www.saopaulo.sp.gov.br

    Este conteúdo foi distribuído pela plataforma SALA DA NOTÍCIA e elaborado/criado pelo Assessor(a):
    U | U
    U

    Compartilhar Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Telegram Email

    Assuntos Relacionados

    Adolescentes da Fundação CASA de São Bernardo visitam Instituto Moreira Salles, na Avenida Paulista

    09/05/2025

    Adolescentes da Fundação CASA de São Bernardo participam de workshop de boxe

    08/05/2025

    Adolescentes da Fundação CASA de Guarujá mergulham na história afro-brasileira em visita ao Museu Afro

    08/05/2025
    EM DESTAQUE

    Decretação da falência empresarial: passos e desafios

    24/04/20251

    Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas EAD conquista nota máxima no MEC

    26/10/20230

    Soluço e arroto do bebê: essas são as dúvidas mais frequentes entre as mamães de primeira viagem

    12/09/20240

    Conheça cinco maneiras para as empresas elevarem sua segurança cibernética

    11/10/20240

    Madeira, raiz e poda podem ser usadas para prever queda de árvores

    15/01/20240
    QUEM SOMOS
    QUEM SOMOS

    Revista de Notícias e Opinião

    EM DESTAQUE

    Em clima natalino, Wanessa Boyer se veste de Mamãe Noel Sexy nas ruas de Londres

    09/12/2023

    O Novo Ouro Branco das Empresas? Profissionais da Limpeza Valorizados e Disputados

    08/05/2025

    Influenciadora Emanuelly Raquel anuncia lançamento de nova conta na plataforma Close Fans

    04/12/2024
    CONTATO

    E-mail: [email protected]

    Telefone: 11 97498-4084

    © 2025 JOOX

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.