Com as festas de fim de ano se aproximando, aumentam as ocasiões de encontros sociais, jantares e confraternizações. Contudo, um problema pode gerar desconforto tanto para quem o tem quanto para quem o percebe: a halitose, mais conhecida como mau hálito. Afetando cerca de 30% da população brasileira, segundo a Associação Brasileira de Halitose (ABHA), o problema muitas vezes é ignorado ou tratado de maneira inadequada, causando constrangimentos evitáveis.
A dentista e especialista em halitose, Cláudia Gobor, explica que o mau hálito pode ter diversas origens, como má higiene bucal, alimentação ou problemas de saúde. “No período de festas, consumimos muitos alimentos ricos em açúcar, gordura e bebidas alcoólicas, que podem agravar a halitose. Além disso, a redução do consumo de água e a maior ingestão de alimentos com forte odor, como alho e cebola, também são fatores que contribuem para o problema”, destaca Gobor.
Como prevenir a halitose durante as festas
Para evitar situações desconfortáveis, é essencial manter uma boa higiene bucal, incluindo escovação correta, uso de fio dental e limpeza da língua, onde grande parte das bactérias causadoras do mau hálito se acumulam. Outra dica importante é evitar o jejum prolongado, que reduz a produção de saliva, e priorizar alimentos que ajudam na hidratação e na limpeza bucal, como maçãs, cenouras e folhas verdes.
“Além de escovar os dentes após cada refeição, o consumo de água é fundamental para manter a boca hidratada e evitar a proliferação de bactérias”, recomenda a dentista.
Como abordar o tema de forma discreta
Se notar que alguém próximo está com halitose, é importante abordar o tema com sensibilidade para evitar constrangimentos. “Uma dica é oferecer discretamente um chiclete ou bala sem açúcar, dizendo que é para ajudar na digestão ou refrescar o hálito após a refeição”, sugere Gobor. Caso a pessoa seja próxima, como um amigo íntimo ou familiar, é possível tocar no assunto em um momento mais reservado, enfatizando a preocupação com a saúde e não o desconforto causado.
Quando procurar ajuda profissional
Se o mau hálito for recorrente, é necessário procurar um especialista em halitose, pois o problema pode estar relacionado a condições de saúde mais graves, como doenças periodontais, alterações otorrinolaringológicos ou diabetes. “O tratamento envolve identificar a causa do problema e tratá-la de forma personalizada, garantindo resultados duradouros e mais confiança para o paciente”, afirma Cláudia Gobor.
Serviço: Bom hálito Curitiba
Dra. Cláudia C. Gobor
Cirurgiã Dentista especialista pelo MEC no tratamento da Halitose
Ex-Presidente e atual Diretora Executiva da Associação Brasileira de Halitose
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