Neste dia da escola (15/03) é importante refletir como a tecnologia tem tido uma importante participação na educação e está cada vez mais presente transformando radicalmente não apenas o ambiente de aprendizado, mas também a forma de aplicação do ensino. A transição das salas de aula com um conteúdo expositivo unilateral para ambientes digitais que apresentam maiores possibilidades de tipos de conteúdo refletem uma grande mudança em como a educação é percebida e entregue.
Pensando assim Guilherme Ogg um dos idealizadores do Estúdio 42, empresa focada em utilizar do meio tecnológico para transformar o conhecimento em algo dinâmico para ser incluso em vídeos com alto teor educacional porém utilizando exemplos lúdicos que atraem a audiência. “Nós queríamos criar uma vontade genuína de aprender, e utilizamos as temáticas dos canais Nerdologia e Jovem Nerd que focam em calcular e teorizar ações ou situações de personagens fictícios dos quadrinhos, animes, filmes e séries aplicando física, biologia ou química a acontecimentos destas mídias, demonstrando o quão possível ou realista seria aquilo em nosso mundo, logo uma pessoa que estava procurando apenas por um conteúdo puramente para entretenimento se encontraria encantada em aprender fórmulas e cálculos que acompanham seu personagem favorito”, conta o especialista.
Foi com essa expertise e “Know-How” que Guilherme Ogg e seus sócios criaram a Content Academy, plataforma que oferece um amplo leque de conteúdos que representam a aprendizagem de uma forma muito mais lúdica e dinâmica do que nunca, mas não mais limitados a teorias do mundo fictício e sim a ensinar as técnicas que masterizaram durante os anos trabalhando na área, e com a participação de nomes de peso como Leo Lopes do canal Rádiofobia e o professor Ivan Mizanzuk eles puderam trabalhar assuntos como edição de vídeo, webjornalismo intependente, roteirização, storytelling e muitos outros assuntos.
A partir disso podemos ver como o aumento do acesso à informação possibilitada pela tecnologia permite, em poucos segundos, qualquer um consigo acesso a informações básicas sem dificuldads e indo mais a fundo ela permite que a prática autodidata seja mais eficiente e libertadora. O uso da tecnologia na educação está aprimorando a forma como as informações interagem com o público, com aulas em vídeo, simulações, realidade virtual e gamificação são apenas a ponta do iceberg que é a internet, existem inovações que estão transformando a estratégia, o ambiente e a experiência de aprendizado. Isso aplicado por plataformas como a Content Academy na abordagem educacional, é um excelente exemplo de como o ensino pode ser transformado em conteúdo interessante e relevante ao invés de algo estagnado e rígido.
Assim a educação digital tem dado os primeiros passos para democratizar do conhecimento, disponibilizando aulas completas na internet para pessoas de todas as idades e origens. A Content Academy entra neste movimento com um ambiente de aprendizado dinâmico, oferecendo a chance de aprender com especialistas conhecidos, assim trazendo confiança em seus ensinamentos e ampliando de algo simples e divertido para uma preparação real baseada no mercado de trabalho, pois utiliza professores que já tem sucesso em suas respectivas áreas.
É claro que não são apenas vantagens: uma série de desafios se apresenta, tanto no que diz respeito à equidade de acesso à tecnologia quanto à privacidade dos dados e, no mais profundo nível, à necessidade dos educadores de desenvolver formas de aplicar ética e eficazmente tais recursos em suas salas de aula. A abordagem do Estúdio 42 e da Content Academy, mais centrada na qualidade do que na quantidade, sugere pistas de como estes problemas podem ser vencidos, e como a tecnologia pode ser aplicada de maneira ética e eficaz na educação.
Em síntese, este não é apenas mais um capítulo na saga de transformação da forma como aprendemos. Trata-se de uma narrativa valiosa sobre como a tecnologia pode ser usada para enriquecer o aprendizado e preparar alunos para uma vida dinâmica e ativa nos séculos que, pelo menos para as máquinas, serão digitais. À medida que avançamos, é fundamental manter um olhar atento à qualidade, à equidade e à infraestrutura de habilidades, permitindo que alunos, professores e participantes de todas as idades possam aprender e ensinar da melhor maneira possível diante das transformações enlouquecedoras, mas potencialmente libertadoras, que a tecnologia educacional está trazendo.
Guilherme Ogg
Sócio do Estúdio 42
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