O violeiro, cantor, compositor, ator, instrumentalista e especialista em investimentos Guito Show fez uma live, na última terça-feira, com o economista e investidor Bruno Corano. Guito ficou mais conhecido por conta do personagem Tibério, que interpretou na novela Pantanal.
Na vida real Guito misturou altos e baixos, rural com urbano, mercado financeiro com música. Ele detalhou a Bruno Corano planos, ideias e experiências com simplicidade e muita simpatia.
O nome verdadeiro, Diogo de Brito Souza, deu lugar a Guito, inspirado no astro do futebol argentino Diego Maradona, conhecido por Dieguito. E o que muito pouca gente sabe é que Guito conseguiu a vaga na novela Pantanal porque enviou um “direct” (mensagem privada) para o Instagram do autor da trama, Bruno Luperi. “Eu perguntei onde estavam acontecendo os testes para participar da novela, porque as falas eu sabia de cor, já que havia assistido aos capítulos várias vezes”. Não houve resposta, mas dias depois uma produtora o procurou e a carreira deslanchou.
Um dos astros que Guito mais admira é o ator e cantor Almir Satter, que trabalhou na primeira versão de Pantanal. “Meu lado artístico pode ter sido inspirado pelo Almir Satter. Eu via novela quando tinha sete anos. E viajava com meus avós para o campo, tirava leite, fazia queijos e iogurtes”.
Início – Ele nasceu em Lavras, sul de Minas Gerais. Antes de fazer a faculdade de Agronomia, passou algum tempo com uma tia na Dinamarca, com o objetivo de ficar fluente em inglês. Depois disso, permaneceu 11 anos na carreira executiva – cinco deles no mercado financeiro.
À época, aproveitou o boom do home broker. Além de ter trabalhado em grandes gestoras, abriu a própria empresa (comprada, posteriormente, por um player do mercado), fez palestras por todo o Brasil, foi atrás de clientes e os atendeu. “Isso tudo aconteceu quando a Avenida Faria Lima ainda estava engatinhando”, disse Guito, fazendo referência a um dos mais importantes centros financeiros de São Paulo.
Guito trabalhou para uma grande fabricante de bebidas e ganhava um alto salário. Mas se dedicava doze horas por dia à função (incluindo as quatro horas que levava para ir e vir) e, quando foi promovido, pediu demissão.
A vez do músico tinha chegado. Além de passar mais tempo com a família, Guito conseguiu viver do que mais gostava: tocar e compor. A pandemia atrapalhou esses e vários outros planos. “Cheguei ao fundo do poço. Mas, como diz uma música minha, no fundo do poço é possível dar impulso”.
Ele não desistiu. Uma frase que sempre diz é “somos escravos daquilo que nos sustenta”. Desta forma Guito sugere que as pessoas gastem a juventude com coragem, audácia e força em busca de um produto ou serviço que as façam felizes – ou seja, um propósito de vida. “Depois é só se divertir conquistando e rir muito durante a jornada.
A íntegra da entrevista com Guito Show está no Instagram @brunocorano
Toda semana Bruno Corano realiza lives com convidados especiais para compartilhar informações valiosas, que podem impulsionar a vida pessoal e profissional do público.
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NEIDE LIMA MARTINGO PEREIRA
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