No dia a dia das rodovias, milhões de caminhões vem e vão para diferentes direções. Um ir e vir que fomenta a economia e faz com que o capital gire. Porém, nos bastidores das estradas, há realidades perigosas.
Diariamente acidentes são registrados, cargas são perdidas e processos são instaurados em função de situações que poderiam ser evitadas. Segundo Cristiane Fais, CEO da ACCROM Consultoria em Logística Internacional, na hora de contratar um transporte rodoviário é preciso atenção, pois uma decisão errada ou “economia cega” podem resultas em prejuízos altíssimos.
– “É fundamental que antes de contratar uma transportadora, o contratante se atente à legislação, procurando uma empresa idônea e que tenha seguro da carga, pois se ela não contar com as possíveis anuências necessárias e algo ocorrer no trajeto, o contratante será corresponsável por tudo, inclusive responsável por contratar uma empresa que não está legalmente autorizada a fazer esse tipo de transporte”, explicou a especialista.
Ela ressalta que é importante observar não apenas o custo do transporte, mas a qualidade dos caminhões e o treinamento dos motoristas, ou seja, uma empresa que garanta as normas da legislação brasileira, como descanso e anuência de cargas, além de acessos especiais.
– “Para entregar cargas em aeroportos, a transportadora precisa ter acesso, certificação e autorizações para entradas, inclusive nos terminais. Quando o contratante paga por uma transportadora que não averba carga, que não tem motoristas devidamente treinados e que não tem as anuências necessárias, o mesmo coloca em risco seu estoque, além de ser corresponsável por tudo o que ocorra no trajeto, como incidentes”, explicou Cristiane Fais, à frente da ACCROM Consultoria em Logística Internacional.
Além dos transportes marítimos e aéreos, Cristiane Fais lembra que a Accrom está sempre atenta às necessidades e certificações, para garantir que a carga chegue no melhor tempo possível, no menor custo e com a segurança necessária. Com expertise em cargas padrões, cargas projetos e superdimensionadas, cargas perigosas (químicas explosivas) ou de Anvisa, busca se adequar da melhor solução dos clientes, evitando o infeliz destino de prejuízos e processos.
– “Sempre buscamos o melhor. Ao longo de tantos anos, com tantas milhas, estados, países e continentes alcançados, aprendemos a valorizar o que é bom. É fundamental fazer o certo para não se arrepender depois. Por isso zelamos por transportadoras sérias e regularizadas, pois além de elas representarem segurança para quem contrata, pagam funcionários, criam e geram impostos e empregos, além e beneficiar toda uma cadeia fora disso”, finalizou a especialista em comércio exterior.
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DAVID ROBERTO FLORIM
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