Abril de 2024 – Nos últimos anos, tem crescido o surgimento de ondas de infecções e doenças que se espalham rapidamente, e para combatê-las, as vacinas são essenciais. Porém, além do prazo de validade, outros fatores determinam se os imunizantes terão o efeito necessário no organismo, como a temperatura na qual são armazenados, o sistema de transporte utilizado e manejo correto por parte de todos os profissionais comprometidos com o programa de imunização.
De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 50% das vacinas chegam ao destino com perda de eficácia devido à quebra da cadeia do frio. É preciso que elas sejam armazenadas e transportadas na temperatura ideal, desde quando são produzidas até a geladeira do posto de vacinação. No caso da vacina da Dengue, em evidência neste momento, a temperatura ideal é de 2°C a 8°C.
“As empresas precisam se atentar até dentro dos postos de saúde sobre como fazer o correto armazenamento e monitoramento desses imunizantes, escolher equipamentos que atendam aos requisitos metrológicos e que estejam calibrados. Os equipamentos de refrigeração, tanto do gelo quanto da vacina, devem ser qualificados e é preciso ter prioridade de embarque durante o transporte, além de não deixar exposto ao calor”, frisa a farmacêutica e diretora técnica do Grupo Polar, Liana Montemor.
Normalmente, a armazenagem desses medicamentos é feita em caixas de isopor fabricadas com paredes mais espessas e na densidade correta para atender ao transporte das vacinas.
De acordo com a especialista, todos os produtos farmacêuticos precisam sempre ser transportados em meios termicamente qualificados, independentemente de ser um transporte ativo, que é um caminhão refrigerado, ou uma caixa com gelo. Lembrando que o gelo não pode estar em contato direto com a vacina, pois pode causar congelamento. “No caso da vacina da Dengue e de outros tipos, é necessário basear-se no tempo, na temperatura e nas características da geolocalização por onde esse transporte acontece, mantendo a temperatura dentro da especificação durante todo o -o transporte e armazenagem”, fala Liana. “O que é necessário, efetivamente, é que todos os elos da cadeia, todos os integrantes incluindo os enfermeiros, farmacêuticos e os próprios médicos, também estejam conscientes dos riscos que podem ocorrer com a ineficácia da vacina, caso não haja uma orientação correta sobre armazenagem e transporte. Precisamos ter a população imunizada efetivamente e não apenas vacinada”, conclui.
Sobre o Grupo Polar – Com experiência e competência técnica há mais de duas décadas, é pioneiro no desenvolvimento de elementos térmicos (gelos), atua com a fabricação de caixas, bolsas térmicas, dataloggers, rastreadores e monitores de temperatura, incluindo serviços de qualificação, treinamento e consultoria. A companhia foi a primeira empresa no Brasil a investir em desenvolvimento de pesquisas e soluções personalizadas em Cold Chain, garantindo os padrões e certificações regulatórias nacionais e internacionais em todo o processo.
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