Num mundo onde a confiança é a chave para desbloquear o sucesso pessoal, existe um aliado surpreendente que pode desempenhar um papel fundamental: o equilíbrio facial. A conexão inegável entre autoestima e um rosto harmônico vai além da superfície. O rosto figura num papel de destaque das relações humanas. Daí emerge o desejo do equilíbrio entre as várias características da face, ou seja, a harmonia facial; que é um balizador de decisões em procedimentos estéticos, uma vez que para alcançá-la pode se fazer necessárias algumas intervenções.
Numa época em que a autoexpressão domina a cena, abraçar mudanças que inspirem autoconfiança é de suma importância. É aí que entra a Harmonização facial, que compreende num conjunto de procedimentos visam renovar a autopercepção das pessoas e corroborar para elevação da autoestima de cada um.
Quando os indivíduos têm inseguranças sobre certos aspectos da sua aparência, isso pode ter um impacto significativo na sua autoestima e no seu bem-estar em geral. Uma analogia que podemos fazer é de como lidar com um problema recorrente que incomoda nos incomoda diariamente. Pode ser algo tão simples como uma lâmpada piscando e cada vez que a gente olha para ela, ela nos irrita e nos distrai, tira o foco e a nossa energia. Resolver o problema ao substituir a lâmpada pode trazer uma sensação de alívio e tranquilidade, permitir que nos concentremos no que realmente importa sem quaisquer perturbações. Da mesma forma, os procedimentos estéticos podem ajudar os indivíduos a lidar com as suas inseguranças relacionadas ao rosto e fornecer alternativas que permitem amenizar preocupações.
Vários aspectos corroboram para a harmonia facial, dentre os quais podemos destacar o tamanho e formato do rosto, olhos, nariz, lábios, mandíbula, mento e o conjunto resultante da interação entre eles.
Problemas como assimetrias em partes do rosto, largura ou comprimento excessivo, ausência de volumes e contornos são fatores que podem gerar desconforto em alguns. Além de abordar inseguranças físicas, a Harmonização facial também pode aliviar pensamentos obsessivos relacionados à percepção que outras pessoas têm e proporcionar aos indivíduos uma nova liberdade das constantes dúvidas e autocríticas, levando à melhoria do bem-estar mental e à melhoria da qualidade de vida
O envelhecimento é uma fase linda em nossas vidas. Com ele vem a sabedoria, relacionamentos e experiências valiosas, mas abraçar o processo de envelhecimento não significa necessariamente desistir de nos cuidar ou negligenciar a nossa aparência. Além da aparência física, ao passo que os anos atenuam as marcas do envelhecimento, a harmonização facial proporciona a elevação da autoestima das pessoas.
Nas primeiras décadas da vida, por exemplo, as bochechas respondem pela parte mais larga do rosto que assume contornos mais finos até o terço inferior do rosto, o que chamamos de “triângulo da juventude”. Dessa forma, à medida que envelhecemos, este triângulo se inverte de forma que as bochechas assumem flacidez e as dobras nasolabiais tornam-se mais definidas, processo esse que é conhecido como a “pirâmide da idade”. É exatamente nesta transição para a “pirâmide da idade” que procedimentos estéticos acertadamente propiciam expressivos resultados.
Nesse contexto, como encontrar a harmonia e o equilíbrio facial? O equilíbrio facial pode ser comparado a um programa de treino físico na academia: você não treina apenas os braços! Deve exercitar o todo o corpo para obter os melhores desfechos: não se trata só de parecer volumoso na cintura escapular e drasticamente afilado daí até os pés.
Logo, se você deseja melhorar a aparência do queixo, por exemplo, é necessário pensar também nos arredores para evidenciar um aspecto de naturalidade ao mesmo tempo em que se potencializa os efeitos desejados.
Ao contrário dos procedimentos mais invasivos, que podem produzir alterações dramáticas e por vezes irreversíveis, os tratamentos não cirúrgicos que proporcionam a Harmonização facial oferecem mudanças ao longo do tempo, apesar de se tornarem perceptíveis desde a realização.
Muitos acreditam que a Harmonização facial é uma cirurgia, mas não necessariamente. Os procedimentos estéticos não cirúrgicos são conhecidos por seu mínimo tempo de inatividade e desconforto. São realizados sem necessidade de internação hospitalar e possibilitam, quase sempre, manutenção da rotina de trabalho sem transtornos, apesar das reações sutis que o organismo pode exibir, como algum inchaço ou vermelhidão que logo desaparecem.
É comum algumas pessoas relatarem que os procedimentos deixam as pessoas com rosto igual, porém isso depende de vários fatores, das expectativas do paciente e da qualificação do profissional que realiza o procedimento. A harmonização facial precisa ser personalizada e deve atender as demandas estéticas específicos de cada indivíduo, de forma a enaltecer e priorizar a individualidade de cada um.
Daí a importância da consulta de avaliação da estrutura facial de cada pessoa, ao mesmo tempo em que se alinha os resultados desejados aos procedimentos disponíveis, desde preenchimentos dérmicos a injeções de toxina botulínica. Assim, não basta um profissional apenas com sólida formação, mas também sensibilidade para realçar as características de uma forma que autêntica e sem exageros ou padrões.
Existem dúvidas sobre qual é a melhor época para iniciar os cuidados estéticos com o rosto. É importante ressaltar que o momento certo depende de fatores individuais, como genética e da forma como a pessoa interage com o meio que a cerca. Os procedimentos realizados aos 20 ou 30 anos podem ser uma medida preventiva, ao passo que as linhas finas ou perda de volume que estão evidentes aos 40 anos podem requer medidas corretivas. A idade depende das expectativas individuais.
As pessoas temem que a realização dos procedimentos estéticos provoque dores insuportáveis, entretanto, a dor é uma experiência única. Apesar disso o potencial doloroso é certamente menos que tratamentos cirúrgicos. De forma geral, as pessoas descrevem leve sensação de beliscão ou ardência durante a realização da harmonização facial; além disso, é possível usar anestésicos em forma de creme, bolsas e dispositivos que vibram para tornar a experiência mais agradável.
A longevidade dos resultados varia de acordo com o tipo de procedimentos e fatores individuais. Os preenchimentos dérmicos podem durar de seis meses a dois anos, enquanto as aplicações de toxina botulínica normalmente duram cerca de três a seis meses.
Experiências emocionantes fazem parte da rotina no consultório e nos fazem seguir sempre com o desejo de proporcionar resultados encantadores àquelas pessoas que nos procuram. Certo dia, uma paciente relatou que após a aplicação de toxina botulínica, ela ganhou de volta a coragem de sorrir, pois após a aplicação da toxina, um desvio na face decorrente de uma paralisia tinha sido corrigido. Um outro caso é sobre uma paciente de 41 anos que estava passeando com o filho num parque e uma pessoa perguntou se o menino era o neto dela. Nesse momento ela percebeu o quanto as marcas da idade estavam expressivas e passou a repensar os investimentos nela e prioridades. Iniciou naquele momento o autocuidado, o planejamento da atenuação das marcas do envelhecimento através da harmonização facial e sentiu que rejuvenesceu anos e se sentiu muito mais segura, bonita e viva.