A expressão “nova economia” se refere a mudanças significativas impulsionadas por avanços tecnológicos, transformações nas relações de trabalho e outras tendências que têm impacto substancial na estrutura econômica e nas formas de produção e consumo. A inovação aberta, ou open innovation, por sua vez, é uma estratégia poderosa para enfrentar os desafios de um cenário em constante movimentação, a fim de aproveitar as oportunidades emergentes.
O conceito se baseia na ideia de que as empresas não devem depender apenas de recursos internos e seu conhecimento. Na verdade, estimula as companhias a se envolverem ativamente com parceiros externos, como outras organizações, universidades, startups e até mesmo clientes, para impactar a inovação. Nesse sentido, o open innovation permite que diferentes negócios acessem uma ampla variedade de recursos, tornando-se mais competitivos e preparados para inovar de maneira contínua.
Revolução digital como propulsora
A proliferação da internet, de dispositivos móveis, big data, inteligência artificial e outras tecnologias transformou a maneira como as empresas operam, alcançam clientes, tomam decisões e criam valor. Assim, a nova economia é caracterizada pela ascensão de negócios baseados em plataformas, como Uber, Airbnb e Amazon, que estão redefinindo setores inteiros e criando modelos de negócios disruptivos.
As empresas precisam estar abertas a experimentar e aprender com os erros para se adaptar rapidamente às mudanças do mercado.
Como adentrar o universo da inovação aberta?
Diante desse mundo de possibilidades, muitas empresas participam ativamente de ecossistemas de inovação, como clusters tecnológicos, hubs de inovação e redes de colaboração setorial. Isso permite que acessem um pool mais amplo de conhecimento e recursos.
Para que a inovação aberta seja eficaz, é fundamental criar uma cultura organizacional que valorize o conceito, encoraje a colaboração e esteja aberta a novas ideias, tanto internamente quanto externamente.
A relação entre a nova economia e o open innovation é muito estreita, pois ambos se baseiam em princípios de colaboração e adaptação às mudanças nos negócios. Portanto, o primeiro cria um ambiente propício para o segundo prosperar. A adoção de estratégias de inovação aberta se torna cada vez mais relevante para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades apresentadas em um cenário sempre dinâmico.
*Ana Debiazi, é CEO da Leonora Ventures, uma corporate venture builder catarinense que tem a missão de impulsionar o crescimento de startups que atuam com tecnologias inovadoras no setor de varejo, logística e educação.
Sobre a Leonora Ventures
A Leonora Ventures é uma corporate venture builder catarinense que tem a missão de impulsionar o crescimento de startups que atuam com tecnologias inovadoras no setor de varejo, logística e educação. Nascida das iniciativas do Grupo Leonora, empresa que está presente há 37 anos no mercado, sendo a segunda maior distribuidora de produtos de papelaria do Brasil e presente em mais de 11 mil estabelecimentos, e do Grupo FCJ, maior venture builder da América Latina, a Leonora Ventures é mão na massa e eleva o potencial escalável das startups em que atua. Para mais informações, acesse: https://leonoraventures.com.br/ ou @leonoraventures.
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