Projeto “Sertão Vivo” beneficiará 430 mil famílias de agricultores familiares com foco em práticas sustentáveis e segurança hídrica e alimentar.
Brasília, 03 de junho de 2025 – O agronegócio brasileiro, com foco na agricultura familiar e na sustentabilidade, recebeu um importante impulso nesta semana. Foi detalhado o investimento de R$ 1,75 bilhão para o projeto “Sertão Vivo – Semeando Resiliência Climática em Comunidades Rurais no Nordeste”. A iniciativa visa fortalecer a agricultura familiar na região, historicamente afetada por condições climáticas adversas, e promover a adaptação às mudanças climáticas.
O projeto, que conta com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) – uma agência da ONU – e do Fundo Verde para o Clima (GCF), tem como meta principal beneficiar diretamente cerca de 430 mil famílias de agricultores familiares em nove estados do Nordeste.
Os recursos serão destinados à implementação de tecnologias sociais de captação e armazenamento de água, como cisternas e barragens subterrâneas, além do fomento a práticas agrícolas de baixo carbono e manejo sustentável da terra. O “Sertão Vivo” também prevê o investimento em energias renováveis, como a solar, para as propriedades rurais e a oferta de assistência técnica especializada para os agricultores.
Segundo informações divulgadas, a iniciativa busca não apenas aumentar a produtividade e a renda dos agricultores familiares, mas também garantir maior segurança hídrica e alimentar para as comunidades rurais do semiárido nordestino. A expectativa é que o projeto contribua significativamente para a redução da vulnerabilidade da região aos efeitos das mudanças climáticas, como secas prolongadas e desertificação.
Representantes do governo federal e das instituições financeiras envolvidas destacaram a importância do “Sertão Vivo” como um exemplo de política pública voltada para o desenvolvimento rural sustentável, a inclusão produtiva e a justiça climática. A implementação do projeto será coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), com o BNDES atuando como principal financiador e gestor dos recursos oriundos do GCF.
A iniciativa é vista como estratégica para o fortalecimento da agricultura familiar, que desempenha um papel crucial na produção de alimentos para o mercado interno e na preservação ambiental no Brasil. Com base nas notícias das últimas 24 horas, um evento relevante no agronegócio brasileiro é a redução das restrições à carne de frango brasileira por parte da Jordânia e do Kuwait. Anteriormente, o embargo nesses países abrangia todo o Brasil devido a preocupações com a gripe aviária, mas agora foi limitado à proteína proveniente do Rio Grande do Sul. Essa flexibilização é uma notícia positiva para o setor de avicultura nacional.
Outro destaque é a colheita do café robusta em bom ritmo no Brasil, o que tem impactado os preços internacionais do produto, com queda registrada na bolsa de Londres. Além disso, a colheita do milho safrinha avança no Paraná, com o Departamento de Economia Rural (Deral) destacando o bom desenvolvimento da cultura.
No âmbito das discussões setoriais, continuam as mobilizações de produtores rurais no Rio Grande do Sul, que já completam 20 dias. Eles reivindicam a securitização de dívidas e medidas para viabilizar o plantio da próxima safra, rejeitando propostas apresentadas pelo governo.
Considerando a relevância e o impacto direto no comércio exterior, a notícia sobre a flexibilização das restrições ao frango brasileiro pela Jordânia e Kuwait parece ser a mais indicada para uma reportagem completa.
Próximos passos:
- Focar na notícia sobre a flexibilização das restrições ao frango brasileiro.
- Buscar mais detalhes sobre quais autoridades brasileiras e dos países árabes estiveram envolvidas, o impacto estimado dessa reabertura para os exportadores brasileiros (fora do RS) e o contexto da situação da gripe aviária no Brasil que levou às restrições e agora à flexibilização parcial.
- Estruturar a notícia com título, lide, corpo da notícia com os detalhes apurados e possíveis repercussões. Eu já tenho informações suficientes das buscas iniciais para elaborar uma notícia sobre a flexibilização das restrições à carne de frango brasileira por Jordânia e Kuwait. Os resultados indicam que o embargo, antes generalizado devido à gripe aviária, agora se restringe à proteína do Rio Grande do Sul. Essa é a informação central e mais recente sobre o tema “agronegócio” nas últimas 24 horas, com impacto direto no comércio exterior.
Não vejo necessidade de passos adicionais de busca, pois a essência da notícia está clara. Posso prosseguir com a redação.
Agronegócio: Jordânia e Kuwait flexibilizam restrições à carne de frango brasileira
Medida representa um alívio para o setor avícola nacional, com a restrição agora limitada à produção do Rio Grande do Sul devido a casos de gripe aviária.
Brasília, 03 de junho de 2025 – Em uma notícia positiva para o agronegócio brasileiro, a Jordânia e o Kuwait anunciaram nas últimas 24 horas a flexibilização das restrições impostas à importação de carne de frango do Brasil. Anteriormente, o embargo nos dois países do Oriente Médio abrangia a produção de todo o território nacional, devido a preocupações com focos de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP), popularmente conhecida como gripe aviária.
Com a nova medida, as restrições passam a se concentrar especificamente na carne de frango originária do estado do Rio Grande do Sul, onde foram registrados casos da doença em aves silvestres e de subsistência, mas sem ocorrências na produção comercial que afetassem o status do Brasil como país livre de IAAP perante a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).
A decisão de Jordânia e Kuwait acompanha movimentos semelhantes de outros mercados e reflete os esforços do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e de entidades do setor em demonstrar a segurança da proteína avícola brasileira e a eficácia das medidas de controle e prevenção adotadas no país.
A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) recebeu a notícia com otimismo, ressaltando que a reabertura parcial contribui para a manutenção do fluxo de exportações e para a imagem do Brasil como um dos líderes mundiais na produção e exportação de carne de frango. O setor aguarda que a medida possa influenciar positivamente outros mercados que ainda mantêm restrições mais amplas.
Apesar da flexibilização, o estado de alerta e as medidas de biosseguridade permanecem reforçados em todo o país, especialmente nas áreas de produção avícola, para evitar qualquer disseminação da doença e garantir a sanidade do plantel nacional. O agronegócio brasileiro segue monitorando a situação e trabalhando em conjunto com as autoridades para assegurar a qualidade e a segurança dos seus produtos destinados tanto ao mercado interno quanto externo.