Close Menu
JOOXJOOX
    What's Hot

    Em “Vale Tudo”, Thiago Martins se aproxima do universo das apostas online

    08/05/2025

    SISQUAL® WFM realiza evento em São Paulo para debater eficiência operacional na área da saúde

    08/05/2025

    A IA tem direito de usar minha obra?

    08/05/2025
    Facebook X (Twitter) Instagram
    quinta-feira, maio 8
    EM DESTAQUE
    • Em “Vale Tudo”, Thiago Martins se aproxima do universo das apostas online
    • SISQUAL® WFM realiza evento em São Paulo para debater eficiência operacional na área da saúde
    • A IA tem direito de usar minha obra?
    • MakeOne reforça protagonismo em IA e Customer Experience como patrocinadora e debatedora no IACX 2025
    • IA Brasil – Capítulo Vitória promove debate sobre o futuro da Inteligência Artificial no Espírito Santo
    • Nova Central de Atendimento da Construtora RNI com IA reduz o tempo de espera para serviços e informações
    • O que está por trás do ‘não tenho tempo, não tenho dinheiro’
    • WOW Paraquedismo promove luta mais alta do mundo
    JOOXJOOX
    CONTATO
    • POLÍTICA
    • SAÚDE
    • NEGÓCIOS
    • AGRO
    • CULTURA
    • DIVERSOS
    • ECONOMIA
    • EDUCAÇÃO
    • ESPORTE
    • TEMPO
    • ENERGIA
    • ENTRETENIMENTO
    • ESTADOS
      • Acre
      • Alagoas
      • Amapá
      • Amazonas
      • Bahia
      • Ceará
      • Distrito Federal
      • Espírito Santo
      • Goiás
      • Maranhão
      • Mato Grosso
      • Mato Grosso do Sul
      • Minas Gerais
      • Pará
      • Paraíba
      • Paraná
      • Pernambuco
      • Piauí
      • Rio de Janeiro
      • Rio Grande do Norte
      • Rio Grande do Sul
      • Rondônia
      • Roraima
      • Santa Catarina
      • São Paulo
    JOOXJOOX
    Home»ECONOMIA»Justiça comum assume processos de pejotização: o que isso significa para as empresas?
    ECONOMIA

    Justiça comum assume processos de pejotização: o que isso significa para as empresas?

    31/07/202400
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn WhatsApp Reddit Tumblr Email
    Compartilhar
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

     
    Por Aislane Vuono
     
    A Reforma Trabalhista, vigente desde 2017 sob a égide da Lei nº 13.467/17, trouxe consigo importantes alterações legislativas com o intuito de proporcionar maior liberdade aos empregadores e empregados para que pudessem negociar as condições do contrato de trabalho. Assim, modernizou o universo das relações trabalhistas no Brasil e aproximou-o das mudanças estruturais de um mercado com novas dinâmicas de prestação de serviços e colaboração entre profissionais e empresas. 
     
    E, embora esse cenário não elimine, por exemplo, os méritos do vínculo empregatício – conquanto se comprovem os requisitos da não eventualidade, subordinação, onerosidade, pessoalidade e alteridade –, também é fato que as janelas de flexibilização abertas pela Lei Nº 13.467/17 ampliaram os debates em torno da pauta da pejotização que ocorre, quando há algum indício de fraude em um contrato de prestação de serviço, na tentativa de mascarar, justamente, uma relação de subordinação empregatícia.  
     
    Isso ocorre porque, em alguns casos, há a abertura de um CNPJ por uma pessoa contratada como prestadora de serviços. Assim, a empresa fica isenta de cumprir os direitos trabalhistas e os custos associados à contratação de um empregado com registro nas condições impostas pela CLT. 
     
    Deste modo, a Justiça do Trabalho vem analisando até o momento as ações que discutem a possível pejotização. No entanto, sempre houve dúvidas sobre qual órgão seria competente para julgar esses casos. 
     
    Tomando-se como base decisões recentes do STF (Supremo Tribunal Federal) e do STJ (Superior Tribunal de Justiça), é da Justiça comum a responsabilidade para analisar as suspeitas de fraude em contratos de prestação de serviço e, somente se comprovada a alegação, o caso deve ser remetido para a Justiça do Trabalho, de modo que seja reconhecido o vínculo empregatício e o trabalhador receba os direitos e indenizações que, eventualmente, lhe possam ser devidas.  
     
    Com esse entendimento, magistrados de diferentes tribunais do país têm direcionado casos relacionados à pejotização para a Justiça comum, orientando que, somente anulação de negócio jurídico e da comprovação do vício de consentimento, é que se pode encaminhar a ação para a Vara Trabalhista. Mas, em termos práticos, o que isso significa para as empresas? 
     
    Dentro de uma perspectiva inicial, há benefícios com essa mudança de orientação que altera consideravelmente o cenário trabalhista para as empresas. O primeiro deles envolve o fato de que, quando o debate surge a partir da Justiça do Trabalho, uma característica notória é o da presunção de fraude e nulidade do contrato de prestação de serviços – ou seja, na maioria dos casos, reconhece-se o vínculo empregatício. 
     
    Já na Vara comum, a tendência, é o do reconhecimento da validade contratual, desde que se respeitem as normas da legislação Cível do país. Ato contínuo, outros ganhos dizem respeito a um reforço do reconhecimento proposto na Reforma Trabalhista da vontade entre as partes e de uma maior liberdade na negociação de contratos.  
     
    Mas há também pontos de atenção: o cenário pode gerar instabilidade e divergência nas conduções dos casos de pejotização entre os tribunais, posto que a Constituição Federal também estabelece, por exemplo, um amplo domínio da Justiça do Trabalho para julgar casos relacionados às relações trabalhistas no país. 
     
    E, da parte das empresas, as dúvidas poderão se ampliar, dentro de um ambiente de negociações já complexo, sobre de que modo proceder e que recursos poderão ser acionados em um processo ou ação. Esses pontos só reforçam, por sua vez, a necessidade de orientação jurídica especializada para que as empresas possam se resguardar de eventuais riscos e tomar decisões assertivas. 
     
    Abre-se, inclusive, uma perspectiva para que novos capítulos dessa discussão avancem no futuro, refletindo o dinamismo de um universo de transformações nas relações de trabalho.    
     
    ·        Aislane Vuono é é Sócia Especialista em Consultoria e Planejamento Tributário e Fiscal no Ferreira & Vuono Advogados. Advogada especialista em Direito Tributário, com MBA em Gestão Tributária.     
           
    Sobre o F&V Advogados      
    O Ferreira & Vuono Advogados é um escritório jurídico empresarial com mais de 15 anos de experiência no mercado. Com um time de profissionais altamente capacitados, o escritório oferece suporte para ajudar as empresas a pensarem de maneira estratégica em seus negócios, obtendo um melhor planejamento e execução em suas atividades, sem excedentes preocupações com os aspectos jurídicos e com a mais alta segurança jurídica. Com um atendimento personalizado, ágil, transparente e confiável, o Ferreira & Vuono Advogados já atendeu mais de 300 empresas e administrou mais de 1.800 processos. Mais de R$ 270 milhões em tributos já foram recuperados. Veja mais: https://ferreiravuono.com.br/.      
     

    Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
    STEPHANIE FERREIRA
    [email protected]

    Compartilhar Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Telegram Email

    Assuntos Relacionados

    Alta da Selic reacende foco na renda fixa e exige cautela na Bolsa, dizem especialistas

    08/05/2025

    Bares e restaurantes esperam movimento 30% maior neste Dia das Mães, diz Abrasel Baixada Santista

    08/05/2025

    O Novo Ouro Branco das Empresas? Profissionais da Limpeza Valorizados e Disputados

    08/05/2025
    EM DESTAQUE

    Fundo Social de SP arrecada mais de R$ 4 milhões em leilões de material reciclável

    30/10/20240

    Chocante: Durante entrevista no Podcast da Francis Simas, Carlota Snake revela que fez algo no Rio Tietê e ganha selinho da apresentadora

    10/03/20241

    Festival SESI de Robótica leva jovens ao fundo do mar no Centerminas Expo

    22/11/20240

    Soprano participa de feira referência mundial em bens de consumo na Alemanha

    27/01/20240

    Período de gestação de fêmeas suínas é crítico e deve ser acompanhado de perto, segundo especialista

    26/09/20240
    QUEM SOMOS
    QUEM SOMOS

    Revista de Notícias e Opinião

    EM DESTAQUE

    O Novo Ouro Branco das Empresas? Profissionais da Limpeza Valorizados e Disputados

    08/05/2025

    Continental Shopping sorteia New HR-V em campanha especial de Dia das Mães

    07/05/2025

    Shopping Santa Cruz reforça mix de lojas com novas inaugurações e ampliações

    07/05/2025
    CONTATO

    E-mail: [email protected]

    Telefone: 11 97498-4084

    © 2025 JOOX

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.